A questão de moradia é um fato crítico em alguns aspectos para todos os paises, a economia gera em torno de algumas pessoas possuírem mais do que as outras, provocando assim a circulação da moeda, mas ao passo que causa isso, causa também a marginalização de centros urbanos por conta da proximidade espacial.
Com o tempo, as áreas mais diversas vão sendo tomadas por barracos e moradias de baixo custo, sem segurança e em estado precário de vivência, sem saneamento básico, entre outras coisas, desvalorizando ou não esta área. Ao decorrer do tempo num mesmo espaço, a segregação espacial é visível até para os observadores menos atentos, isso ocorre numa velocidade muito rápida pois a tacha de natalidade cresce mais a cada ano entre famílias pobres, aumentando assim o numero da superpopulação em estado crítico habitacional.
Somente as pessoas que desfrutam de um salário bom, podem morar em áreas bem servidas de equipamentos coletivos, logo é de se perceber que áreas mais valorizadas são inacessíveis a essa massa de população que fica nas “encostas” das cidades, criando as denominadas favelas, o que faz com que muitos estabelecimentos que seriam utilizados para moradias sejam aproveitados como meio de trabalho pessoal, comércio e serviços, como por exemplo um escritório de advocacia que muitas vezes são casas transformadas para esse tipo de uso, sendo visível muitos anúncios de alugueis, compra e venda de imóveis dessa categoria que passam a prestar para esse tipo de utilização. Começa aí, a habitação de locais mais afastados e o crescimento simultâneo das cidades, gerando uma carência de moradias para seus habitantes. A diversidade não se refere apenas ao tamanho e as características das casas e terrenos, mas à localização do imóvel e à própria cidade.
Esse fato demonstra uma crise habitacional criada pelos avanços tecnológicos que gera empobrecimento da massa trabalhadora vinculada com a política, que visa as exigências do mercado financeiro internacional.
Com o tempo, as áreas mais diversas vão sendo tomadas por barracos e moradias de baixo custo, sem segurança e em estado precário de vivência, sem saneamento básico, entre outras coisas, desvalorizando ou não esta área. Ao decorrer do tempo num mesmo espaço, a segregação espacial é visível até para os observadores menos atentos, isso ocorre numa velocidade muito rápida pois a tacha de natalidade cresce mais a cada ano entre famílias pobres, aumentando assim o numero da superpopulação em estado crítico habitacional.
Somente as pessoas que desfrutam de um salário bom, podem morar em áreas bem servidas de equipamentos coletivos, logo é de se perceber que áreas mais valorizadas são inacessíveis a essa massa de população que fica nas “encostas” das cidades, criando as denominadas favelas, o que faz com que muitos estabelecimentos que seriam utilizados para moradias sejam aproveitados como meio de trabalho pessoal, comércio e serviços, como por exemplo um escritório de advocacia que muitas vezes são casas transformadas para esse tipo de uso, sendo visível muitos anúncios de alugueis, compra e venda de imóveis dessa categoria que passam a prestar para esse tipo de utilização. Começa aí, a habitação de locais mais afastados e o crescimento simultâneo das cidades, gerando uma carência de moradias para seus habitantes. A diversidade não se refere apenas ao tamanho e as características das casas e terrenos, mas à localização do imóvel e à própria cidade.
Esse fato demonstra uma crise habitacional criada pelos avanços tecnológicos que gera empobrecimento da massa trabalhadora vinculada com a política, que visa as exigências do mercado financeiro internacional.